segunda-feira, 20 de junho de 2011

Capa


                               TRABALHO DE HISTÓRIA
                                  2ª GUERRA MUNDIAL
                
                                                   9c
                                              GRUPO:
                                         Leivânio Ponte
                                         André Borges
                                           Daniel Pato
                                         José Haroldo
                                      Matheus Catunda
                                          Filipe Bessa




Introdução

 Nesse trabalho, nós vamos falar muito sobre a 2º Guerra Mundial, a guerra mais difícil de esquecer e a mais sangrenta. Iremos falar um pouco de cada. Primeiro, vamos falar como era antes da guerra começar, seu começo e causas. Falaremos sobre as batalhas civis e como o Brasil participou da guerra. Não podemos deixar, claro, de falar de Hitler: líder nazista do império alemão, e tudo o que ele fez com seus inimigos. Mostraremos tipos de filmes que falaram muito da 2º Guerra, curiosidades, imagens, vídeos e comentários sobre poemas e textos da guerra. Nós temos certeza que isso nos ajudará muito para o nosso conhecimento do passado, presente e futuro.

Bibliografia

http://pt.shvoong.com/books/dictionary/1767770-brasil-na-segunda-guerra-mundial/#ixzz1MRoRXLKU
http://www.segundaguerramundial.com.br/sgm/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Causas_da_Segunda_Guerra_Mundial
http://www.infoescola.com/historia/segunda-guerra-mundial/
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/segunda_guerra.htm
http://www.portalbrasil.net/historiageral_segundaguerramundial.htm

Avanços da Segunda Guerra Mundial-medicina

Hitler utilizava os prisioneiros nazistas e russos q estavam nos campos de concentração presos pra realizar experiências cientificas absurdas existia uma equipe de médicos q realizavam atrocidades coisas do tipo :colocavam pessoas num tanque com água gelada ou muito quente e viam quanto tempo elas aguentavam ate morrer até q temperatura aguentavam testavam transfusões de sangue entre crianças injetavam tinta nos olhos de bebes pra ver se conseguiam mudar a cor injetavam cimento no útero das mulheres pra ver o quanto aguentavam em termos de capacidade faziam pessoas correrem até morrer pra ver quanto o homem aguenta correndo ate chegar a exaustão e depois praticavam autopsias e tudo era anotado enfim muitos dos avanços e descobertas cientificas na medicina vieram dessa época infelizmente as custas do sofrimento de milhares de judeus e soldados de guerra

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Interpretação-poema

Carta a Stalingrado [*]
Carlos Drummond de Andrade
Stalingrado...
Depois de Madri e de Londres, ainda há grandes cidades!
O mundo não acabou, pois que entre as ruínas
outros homens surgem, a face negra de pó e de pólvora,
e o hálito selvagem da liberdade
dilata os seus peitos, Stalingrado,
seus peitos que estalam e caem,
enquanto outros, vingadores, se elevam.

A poesia fugiu dos livros, agora está nos jornais.
Os telegramas de Moscou repetem Homero.
Mas Homero é velho. Os telegramas cantam um mundo novo
que nós, na escuridão, ignorávamos.
Fomos encontrá-lo em ti, cidade destruída,
na paz de tuas ruas mortas mas não conformadas,
no teu arquejo de vida mais forte que o estouro das bombas,
na tua fria vontade de resistir.

Saber que resistes.
Que enquanto dormimos, comemos e trabalhamos, resistes.
Que quando abrimos o jornal pela manhã teu nome (em ouro oculto) estará firme no alto da página.
Terá custado milhares de homens, tanques e aviões, mas valeu a pena.
Saber que vigias, Stalingrado,
sobre nossas cabeças, nossas prevenções e nossos confusos pensamentos distantes
dá um enorme alento à alma desesperada
e ao coração que duvida.

Stalingrado, miserável monte de escombros, entretanto resplandecente!
As belas cidades do mundo contemplam-te em pasmo e silêncio.
Débeis em face do teu pavoroso poder,
mesquinhas no seu esplendor de mármores salvos e rios não profanados,
as pobres e prudentes cidades, outrora gloriosas, entregues sem luta,
aprendem contigo o gesto de fogo.
Também elas podem esperar.

Stalingrado, quantas esperanças!
Que flores, que cristais e músicas o teu nome nos derrama!
Que felicidade brota de tuas casas!
De umas apenas resta a escada cheia de corpos;
de outras o cano de gás, a torneira, uma bacia de criança.
Não há mais livros para ler nem teatros funcionando nem trabalho nas fábricas,
todos morreram, estropiaram-se, os últimos defendem pedaços negros de parede,
mas a vida em ti é prodigiosa e pulula como insetos ao sol,
ó minha louca Stalingrado!

A tamanha distância procuro, indago, cheiro destroços sangrentos,
apalpo as formas desmanteladas de teu corpo,
caminho solitariamente em tuas ruas onde há mãos soltas e relógios partidos,
sinto-te como uma criatura humana, e que és tu, Stalingrado, senão isto?
Uma criatura que não quer morrer e combate,
contra o céu, a água, o metal, a criatura combate,
contra milhões de braços e engenhos mecânicos a criatura combate,
contra o frio, a fome, a noite, contra a morte a criatura combate,
e vence.

As cidades podem vencer, Stalingrado!
Penso na vitória das cidades, que por enquanto é apenas uma fumaça subindo do Volga.
Penso no colar de cidades, que se amarão e se defenderão contra tudo.
Em teu chão calcinado onde apodrecem cadáveres,
a grande Cidade de amanhã erguerá a sua Ordem.

Os horrores da Guerra(holocausto)

Na Alemanha, os nazistas estabeleceram campos de concentração aquando da sua subida ao poder a 30 de Janeiro de 1933. A polícia de segurança tinha a autoridade de prender qualquer pessoa e de a enviar para um desses campos de concentração por um período indefinido. A polícia política, também designada por Gestapo, impôs uma perseguição a um vasto leque de opositores políticos: comunistas, socialistas, testemunhas de jeová e judeus. A polícia criminal, conhecida por Kripo, impôs a perseguição a criminosos e a numerosos grupos então designados por anti-sociais como os ciganos, homossexuais e prostitutas. As SS ou unidades de protecção, operavam nos campos de concentração levando a cabo uma brutal disciplina militar. Durante os anos 30, seis campos de concentração foram construídos: Dachau, Saschsennhausen, Buchenwald, Flossenbürg, Mauthausen e, especializado em mulheres, Ravensbrück. Em 1939 estes campos mantinham cerca de 25.000 prisioneiros.

Durante a Segunda Grande Guerra os campos de concentração aumentaram de tamanho e de número. Destes campos que foram então criados encontram-se o de Auschwitz-Birkenau, Natzweiler, Neuengamme, Gross-Rosen, Stutthof, Lublin-Majdanek, Hinzert, Vught, Dora e o de Bergen-Belsen. Milhões de prisioneiros entraram nestes campos vindos de quase toda a Europa tais como: judeus e prisioneiros de guerra. No início de 1942, o Departamento Central de Economia e Administração das SS assumiram o controle operacional dos campos de concentração, tendo os prisioneiros sido explorados como trabalhadores forçados na produção industrial. Para além disso, o mesmo departamento das SS criou vários campos de concentração secundários e departamentos locais nos territórios ocupados. Os prisioneiros dos campos de concentração foram, igualmente, usados para experiências médicas.

Derrota do eixo

Poucos dias após o ataque japonês, Hitler e Mussolini declararam guerra aos Estados Unidos. Desta maneira esperavam que os japoneses fizessem o mesmo em relação a URSS. No entanto, o governo japonês alegou que estava excessivamente comprometido na guerra da Ásia para poder atacar os russos pela Sibéria - seria ampliar em demasia seu raio de ação. Enquanto isso, os Estados Unidos lançam-se freneticamente na construção bélica para poder aparelhar suas esquadras e adestrar seus exércitos.
No conjunto, foram mobilizados para servir nas Forças Armadas um total de 15.145.115 homens e mulheres (sendo que 10.420.000 no Exército, 3.883.520 na Marinha, 599.593 como fuzileiros navais e 211.902 como guardas do litoral; a Força Aérea abrigou um efetivo superior a 30 mil homens). A reciclagem da sua indústria foi surpreendente fazendo com que os gastos militares atingissem a impressionante soma de 350 bilhões de dólares nos quatro anos de guerra